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Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

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Muito mais que um capitão

Não é coincidência

 

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A grande estrela da nossa seleção é Cristiano Ronaldo, o melhor do mundo, obviamente representa uma ameaça para quem quer que lhe apareça pela frente. Se num encontrão mágico ele sai lesionado que ninguém me convença que foi por puro acaso, uma entrada tão forte logo aos oito minutos de jogo foi logo para deitar o capitão por terra. Vergonhoso foi não ter sequer consequências para a França. Mas Portugal não cai sem dar luta, não desiste fácil e Ronaldo levantou-se, e tentou lutar por duas vezes mas não conseguiu, foi substituído pouco tempo depois. Aquela traça que pousou na cara de Ronaldo foi a metáfora do beijo de uma nação, um toque de conto de fadas quando maus presságios se aproximavam. Enquanto ele era transportado de maca para fora do campo, em lágrimas de dor, mas principalmente tristeza e desilusão por não ter feito mais por nós no momento mais importante para o futebol português, tinha onze milhões de portugueses com o coração apertado por ele. Foi o impulso que a equipa precisava para dar tudo de si, em campo ficaram os que jogariam pelo país, pela pátria, pelos portugueses e pelo seu capitão. Provamos a todos que Portugal tem Ronaldo, mas não é só ele que faz as nossas vitórias, a nossa seleção é uma equipa. Não chegou ter tirado o nosso número um da frente, estavam lá onze milhões. Se é vergonhoso uma seleção nojenta que não joga nada chegar à final, pior ainda é perder contra ela quando de crista no ar se tinha a vitória como certa. A nação valente fez história e comeu o galo.

 

Ronaldo foi impedido de continuar nas quatro linhas mas continuou a ser decisivo fora das quatro linhas, foi um treinador adjunto. Nos momentos finais, mesmo lesionado não parou quieto, fez tudo o que pode e mais não lhe pode ser exigido.

 

 

 

Ronaldo disse que este era o titulo que lhe faltava mais para o país do que para ele. Quem critica a centralidade e destaque dado a Cristiano nas celebrações, por ter levantado a taça,  por ter recebido créditos tendo jogado menos de meia hora esquece-se que um capitão não está só em campo, é quem incentiva, motiva, encoraja, guia, fortalece, luta. Vai ficar na memória o momento em que Ronaldo chamou Moutinho para bater o penálti, que ele tanto receava, isto é de capitão. Para nós ficou o mote, já é certamente o meu.

 

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mas a verdade é que SOMOS CAMPEÕES EUROPEUS (ainda não acredito).

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