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Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

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Obras de arte no roupeiro

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 Não sou propriamente fashionista mas adoro manter-me a par das colecções das grandes marcas de moda. Por um promenorzinho, o corte da peça, o estilo, tiro-lhes logo a pinta e sei de que árvore veio o fruto. Aos estilistas não lhes conheço cara ou nome, também não estou a par do mercado de transferências entre grifes.Encaro estas peças de roupa, calçado e acessórios da mesma forma que vejo as pinturas dos mais famoso mestres. Há muita gente podia pintar igual ou melhor? Podia, mas não seria a obra de um Pablo Picasso, Salvador Dali, Gustav Klimt, ou nada que o valha. É arte, é lindo, mas não é para o meu bolso. A importância das marcas como Channel, Louis Vitton, Dior, Versace, Dolce & Gabanna estão no prestigio que lhes é atribuído. A longevidade, que atravessa épocas históricas, o modernismo do passado que hoje se apresenta como intemporalidade, a qualidade, fazem a fama e reconhecimento internacional. Acho os preços exorbitantes, nunca na vida adquiriria um trapinho que me custasse os olhos da cara. Mas os muitos dígitos nestas etiquetas reflectem não só todas estas qualidades como elevam o estatuto de quem as enverga. E cada um sabe de si.

 

Mas a semana passada as manchetes de moda foram feitas PELA carteira (ou mala) mãe de todos os ícones, a mais famosa e provavelmente mais desejada em todo o mundo, a Birkin. Este produto da Hermès homenageia a actriz Jane Birkin.