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Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

Saidinha da casca

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Star Wars não me sai da cabeça

Quando é que inventam a vacina para erradicar esta febre de Star Wars? Todos os dias, mas todos os dias que anteciparam a estreia do novo filme, a saga está com toda a força em tudo o que é meio de comunicação, já disse todo o dia? São as reportagens especiais sobre os maiores colecionadores portugueses, o Nuno Markl em pulgas, a Internet dividida nos chicos espetos dos spoilers e nos furiosos que ainda não viram o filme. 

 

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E pelo meio estão aqueles que como eu se pudessem estavam indiferentes. Quando nasci este universo já estava em expansão e mesmo sendo uma saga tão famosa nunca me despertou muito interesse. Acho que nunca quis ver como eram feitos os filmes de ficção científica com recurso a tecnologia que agora é considerada digna da época dos dinossauros. Passaria mais tempo a pensar nessa evolução tecnológica e a tentar ver alguns fails nos efeitos especiais. Simplesmente não tenho interesse por ficção científica antiga.

 

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Mas com todo este bombardeamento noticioso Star Wars não sai da minha cabeça. O tema toca em replay na minha cabeça e faz cócegas na garganta em tom de trauteio Ta-Ta--Ta-Ta-Ta-Ta--Ta--Ta-Ta-Ta-Ta--Ta--Ta-Ta-Ta-Ta. Entretanto apanhei a febre do Google e juntei-me lado negro da força, só porque soa bem badass.

 

 

 

Queres salvar o mundo?

O melhor site que encontrei este ano é este e permite-nos dar uns passinho para um mundo melhor. Acima de tudo dá muito em que pensar. A principal mensagem que me transmitiu é que é preciso compromisso, persistência, determinação (para clicar sem parar) até poder salvar o mundo.

Do outro lado do Instagram

Eu acho que o Instagram é aquela rede social das pessoas com vidas idílicas. Tiram fotos de comidas gourmet ou muito bem empratadas do restaurante mais in da cidade, cocktails cujas cores que explodem os nossos tipo fogo de artifício de final de ano. As fashionistas postam sempre fotos do look do dia, com o pormenor da mãozinha com pulseiras, anéis, relógio, com enfâse nas marcas internacionais caríssimas em que o preço se assemelha aos milhares de likes e comentários. E depois há as fotos de locais comuns como aquelas apenas  com o céu (independentemente do estado, com ou sem nuvens, mais ou menos azul) e uma árvore despida pelo Inverno, que são transformadas em imagens profundas e inspiradoras. Ao que não se dá destaque é aos bastidores destas sessões fotográficas, toda a preparação e montagem de cenários escolhidos a dedo, as poses dos fotógrafos e o mais importante quem realmente são. Para a mulher jovial, forte e independente se apresentar assim tem sempre por trás alguém, muitos são os pobres maridos, que vêm os acontecimentos da vida nas notificações de uma nova publicação. Para travar este abuso e exploração finalmente alguém criou um espaço de ajuda aos maridos em instagramhusband.com

 

 

 

Destronada ao fim de 20 anos

O Natal está aí e com ele todos os enfeites de luzes que dão brilho às casas e cidades,os cheiros a madeira queimada na lareira, das bebidas que nos aquecem no briol  do Inverno, o anúncio de uma das 5 versões do "Sozinho em casa" em qualquer um dos canais de TV públicos, a preparação mental para os quilos que aí vêm embrulhados nas caixas de bombons e as músicas de Natal.

 

Não que em Portugal seja dada muita importância aos temas compostos a pensar nesta quadra, mas há sempre uma música que quando toca na rádio me faz aumentar o volume ....

 

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..."All I Want for Christmas Is You" da Mariah diva Carey é claro.

 

Este tema de 1994 mantém-se desde o seu lançamento no top das músicas de Natal nos EUA e desconfio que no resto do mundo o caso seja semelhante. é incrível pensar que o tempo que eu tenho de vida esta canção tem de sucesso.

 

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Mas este ano esta música divorciou-se do nº1 (snif, snif), foi destronada por Paul McCartney's com "Wonderful Christmas time".

 

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No segundo lugar na América, no primeiro no meu coração.

 

 

 

Conversas entre culinária

Ontem a confeção do jantar foi muito interessante entre mim e a minha mãe.

 

- Puseste alho para temperar os bifes.

- Este tipo de carne não leva alho.

- Traduzindo esqueceste-te de pôr alho.

O que a minha mãe faz a seguir quando estou um bocado distraída? Põe alho esmagado na frigideira onde estão os bifes.

 

- Vou moer a pimenta para o molho toma conta da frigideira.

- Está bem.

Vejo a minha mãe a fazer salada.

- Abandonaste o molho, evaporou tudo, o lume está muito forte.

- Está nada, é para fazer depressa, a carne está a ficar fria.

Deito o vinho do Porto. Sai uma fumarada e uma labareda até ao exaustor.

- Não deites mais está tudo queimado.

 

E toca a fazer de novo,entre:

-Põe mais forte.

-Não, no mínimo ou esturrica.

 

Neste aumenta e diminui a intensidade à segunda foi de vez, o jantar estava óptimo.

Conclusão: sou uma óptima cozinheira sem sous chef.

 

 

A rádio que nunca me desilude

Sempre que há algum acontecimento que marca a sociedade portuguesa quer na própria sociedade, cultura, política, desporto ou vida dos famosos tem de haver uma música da Radio Comercial. O nascimento de Jesus não pode passar em branco e todos os anos me inquieto para saber qual a versão que marca as minhas festividades natalícias. Para além de entrar nas playlist de muitos portugueses também se aloja na ponta da língua, e essa é a melhor forma de aprender uma história bíblica, porque duvido que como eu houvesse muita gente a saber da existência de Santiago o quarto rei mago. Este ano o tema escolhido para dar ritmo à história foi uma adaptação de Uptown Funk - Bruno Mars ft. Mark Ronson (confesso que gostei mais da versão do ano passado, odeio adorar Taylor Swift). P.S. adoro os behind scenes.

 

 

 

Muita parra, pouca uva

Kate Middleton é sempre notícia pelos mais variados motivos: gravidez (a sério está a tentar bater o recorde de quantos herdeiros de seguida pode conceber no menor tempo possível), visual e penteado. Desta vez a correr os meios de comunicação estão as fotos do novo "penteado", que de novo tem muito pouco. Kate já não pode espontar o cabelo, talvez como todas as comuns mortais por ter umas pontinhas espigadas, que vira logo notícia. Pronto as pontas repicaram um bocadinho (grande coisa), mas daí a que meio mundo vá a correr encher os salões de cabeleireiro com uma foto de revista para copiar o corte é um bocadinho demais.  Ao contrário do que muitos acreditem ela nunca chegará ao dedo mindinho da sogra, a eterna princesa do povo. Diana era muito conhecida por ser a voz e alma de causas sociais e quebrar protocolos e comportamentos rígidos e frios da monarquia britânica. De atrelado estava a sua beleza e estilo. Kate foi uma vez criticada pela professora universitária  Helen Watanabe-O’Kelly,alguém de muito bom censo que disse que a duquesa “é uma mulher sem personalidade própria e cuja única missão no Mundo é dar à luz” e “a contribuição cultural de Kate Middleton é zero". Prova disso são estes pormenores fúteis a que as revistas dão destaque, da esposa do Principe William poucas crenças apaixonadas e ações verdadeiramente significativas são conhecidas.



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