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Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

Os britânicos não entendem o Brexit

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Não sou muito entendida de política,apenas tento me manter a par, não me vou pôr a especular muito sobre cenários futuros ainda incertos mas foi impossível ficarm mais tempo indiferente à postura dos britânicos neste referendo.

 

Foi muito noticiado o referendo do Reino Unido, as sondagens acompanhadas ao minuto. As notícias que li no dia seguinte foram publicadas durante a madrugada. A permanência ou saída da União Europeia alternou tantas vezes quanto a continuação da Portugal no Euro no último jogo. Nunca pensei que o desfecho fosse este.

 

Em primeiro lugar há que saber o principal motivo do Brexit, o fecho das fronteiras para controlo da emigração. A crise do refugiados foi a gota de água para os partidos conservadores, "era o que faltava vir a União Europeia exigir que a aceitação de milhares de terroristas nas terras de sua magestade". O país que pensava ser tão progressista e evoluido cada vez mais é a terra dos racistas e xenófobos. Uma das grandes conquistas europeistas foi a circulação livre entre os países da União, que agora será mais controlada e burocrática. Quando estava em Londres, para passar na fronteira do aeroporto tinha dois americanos atrás de mim estupfactos com a enorme fila a enfrentar, depois viram que estavam na fila dos cidadãos europeus e mudaram para o lado direito completamente deserto, e eu ainda entrei primeiro.

 

Ainda não se sabem quais serão ao certo as consequências, mas exitirão a médio e longo prazo. Mas muitos portugueses não entendem o porquê de sermos bombardeados com estas notícias. É claro que tem consequências para Portugal. Para começar no turimo, para ambas as partes, o Algarve vai ser a região do país mais afectada, 20% dos estrangeiros são britânicos. A economia será obviamente afectada, em algumas formas ainda pouco claras, mais concretamente em outras, por exmplo, nos encargos de importação e exportação, que em último caso afectam financeiramente as empresas nacionais, cortando-lhes também um mercado onde podiam crescer.

 

Preocupam-me os nossos que lá estão. Ainda não se sabe o que acontecerá ao residentes europeus, mas se parte destes regressar ao seu pais de origem pensa o Reino Unido que estará melhor? O poderio do país é uma grande atração para cérebros, cada vez mais portugueses, médicos e enfermeiros, engenhiros e cientistas na sua maioria. O SNS britânico estima precisar de mais de 25.000 enfermeiros até 2020, muitos são recrutados em Portugal e Espanha. A ciência e tecnologia vivem da cooperação internacional, actualmente quase nenhum laboratório funciona sem colaborações internacionais. As universidades perderão futuros estudantes. Poderá haver uma crise econónica e agora não há ajuda financeira que valha. 

 

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O referendo perdeu, com maior percentagem, em Londres, a cidade mais europeia, dominada mais pelos jovens qualificados, que vivem numa sociedade multinacional e multicultural, para onde caminha o futuro. É uma pena terem de arcar com a mentalidade retrograda de velhos snobs que não estarão cá para arcar com as consequências que deixaram às gerações futuras. A Escócia quer a indepêndencia, a Irlanda do Norte pondera uma junção com a Irlanda. Este Reino está cada vez mais (des)unido.

 

Li esta notícia que me impressionou com o claro o desespero que vai no país. Alguns votaram para saír com a esperança de tal não acontecer, pois achavam que a maioria iria votar pela permanência, que brilhante ideia! Depois de serem conhecidos os resultados o Google explodiu com a pesquisa de perguntas muito pouco oportunas.

 

O que significa deixar a UE?

O que é a UE?

Que países estão na UE?

O que acontecerá agora que deixámos a UE?

Quantos países estão na UE?

 

Antes do referesdo os cidadãos só queriam saber onde e como votar, agora o porquê e as consequências da decisão ficaram para segundo plano. Agora já devidamente informados com o colossal tiro no pé mais de três milhões de britânicos assinaram uma petição a pedir um novo referendo. Será que desta vez votavam consoante os seus ideais de permanência ou de forma diferente, a pensar que ganhariam mesmo se votassem contra, uma vez que há tanta gente a protestar e a admitir o erro.

 

Agora vem o Bloco de Esquerda querer copiar a burrice dos nossos amigos ao admitir propor um referendo em Portugal, no caso da haver sanções por défice excessivo. Achei que os políticos tiravam de exemplo como a medida abalou uma forte economia, antes de meter o nosso frágil país na corda bamba. Pelos vistos nem todos, duvido que a ideia avance. 

 

Jornalismo de quinta

Eu adoro estar informada sobre o que se passa no mundo. Utilizo bastante o Twitter, que acho ser a rede social mais imediata, para ir estando a par da actualidade mundial, das polémicas, do gozo. Sigo múltiplas contas de jornais online e canais televisivos informativos. Gosto de ter várias fontes por isso vejo a mesma notícia em sites diferentes, ainda não aprendi que isso é perder tempo. Não é que os conteúdos tenham apenas a mesma informação, têm tal e qual o mesmo texto. Como é? Um faz, os outros copiam e vão tirando à vez quem faz o original. Há trabalho jornalístico de secretária, agora copy e paste é demais, não há direitos de autor?

Os limões nunca mais voltaram a ser só limões

Há dois meses atrás a Internet explodiu com "Lemonade", a autora do atentado é a única e incomparável Beyoncé. Quem não faz ideia do que estou a falar, os habitantes de outro planeta ou grutas obviamente, saiba que se tratou da apresentação do novo disco da cantora, sob a forma de um filme com a duração de uma hora, emitido pela HBO. Por cá foi emitido no passado domingo na TVCine, bastante inacessível à maioria dos portugueses diga-se de passagem. Eu revirei a internet de uma ponta à outra, no dia seguinte à emissão nos EUA, para ver o vídeo completo em boa qualidade, custou mas consegui. Queria ter postado o link, mas no dia seguinte os direitos de autor atacaram e limparam todos os vestígios. O melhorzinho que agora arranjei está aqui.

 

Demorei dias para me recompor da bomba atómica que a Queen B lançou e só tenho isto a dizer...

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Nunca nenhum outro músico foi capaz de exercer tamanho poderio sobre as audiências de um canal televisivo, isto é histórico. O impacto foi tanto que rapidamente começaram a circular pelas redes sociais, em especial o Twitter, comentários ao filme acompanhados dos emojis de limões e abelhas (bee`s como a B). Foi o próprio Twitter a mostrar o impacto do "efeito Beyoncé".

 

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Porquê tanto burburinho? Numa hora é nos contada a suposta história da traição de Jay Z. O vídeo foi dividido em onze capítulos “Intuition”, “Denial”, “Anger”, “Apathy”, “Emptiness”, “Accountability”, “Reformation”, “Forgiveness”, “Resurrection”, “Hope” e “Redemption”. Ao contrário do que a temática implica, isto não é um lavar de roupa suja, apesar de muitas partes de letras polémicas. Mas "Lemonade" é tão, mas tão mais do que um drama pessoal. É central a reflexão sobre os comportamentos de gerações de mulheres traídas, a aceitação, perdão e conformação. Numa guerra aberta ao racismo, as vozes mesquinhas que a acusam à anos de rejeitar as suas origens são caladas com o hastear desta enorme bandeira. A participação de mães cujos filhos foram brutalmente assassinados pela polícia põem em foco a violência. É um disco musicalmente muito versátil, contempla raggie, rock, blues.

 

O melhor disto tudo, estava tudo no segredo dos deuses, apenas foram deixadas umas migalhinhas , o anúncio de uma tourné e do trailer que quer que fosse "Lemonade" a ser exibido no canal a cabo.  Ela é mestre e senhora de si, gerindo muito bem a sua imagem pública. Beyoncé sempre foi muito sigilosa no que diz respeito à sua vida privada. E de um momento para o outro lança o álbum mais intimista que alguma vez poderia conceber. A informação é tanta, há tantas respostas, e ainda mais perguntas, que já justifica a criação de cadeiras em universidades por esse mundo fora para excurtinar "Lemonade". Mais uma vez Beyoncé mostra-mos que só é para o público quem ela quer ser. Porque continua a haver subjetividade de interpretações e teorias a serem criadas ao segundo. A pergunta que não quer calar quem é a "Becky with the good hair"?

 

De resto o próprio disco é o maior paradoxo a ficar para a história. Á partida pode ser encarado como uma forma de humilhação e rebaixamento do marido, no entanto ele participa, a discográfica de que é dono é a que possui todos os direitos de tudo o que diga respeito ao disco, o lucro gerado é imenso. O casamento continua firme e hirto. Será que a derradeira fase foi a honestidade e transparência para por tudo atrás das costas.

 

Apesar de "Lemonade" ser ainda muito inacessível aos não americanos foi disponibilizado ontem no youtube o tema "Sorry", parte do terceiro capítulo, a apatia.

 

 

 

  E eu, como é que eu (ainda) fico?

 

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Top 3 melhores invenções para a praia

Já é Verão, começam os dias de calor infernal e só vemos praia à frente.

 

Eu adoro estar ao sol, refastelar-me na areia, de olhos fechados a ouvir o mar e as pessoas que passam perto a conversarem parecendo estar distantes. Não sou copinho de leite mas apanhar um bronze é sempre bom, aquele douradinho, não o que parece ligeiramente chamuscado. E lá estou eu troca, desaperta e tira as alças da parte de cima do biquini para não ficar com a marca. Há quem ache que o ponto alto de um bronze invejável é aquela marquinha do antes e depois. Eu também acho quando não uso tops sem alças.

 

Esta semana descobri a Coração Bobo, uma marca portuguesa genial, que lançou este ano a primeira coleção. Fatos de banho que não deixam marcas do bronzeado. O tecido funciona como um filtro selectivo, protege dos raios UV mas deixa atravessar os necessários para brozear. A marca comercializa um modelo em quatro padrões e cores diferentes, e são lindos e muito joviais.

 

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O Presidente no Euro?!

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Eu disse que só ia comentar a participação da seleção nacional no Euro no final, mas nada me impede de falar da presença do Presidente no jogo contra a Hungria. Deve ter querido reviver os tempos de comentador, mudando para a área desportiva. Se na república houvesse cognomes o dele seria "Sombra", está em todo o lado.

Uma lufada de ar fresco

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Não é à toa que dizem que no meio é que está a virtude, na quarta-feira tive a melhor notícia dos últimos meses, quem sabe, até anos, fui colocada no mestrado e na universidade que queria. E logo à primeira tentativa, quando já estava a antever rejeição e novas candidaturas para outras instituições. Hoje já estive a selecionar as cadeiras e a fazer a inscrição. Esta notícia tira o maior peso que poderia descansar sobre os meus ombros, a incerteza. Sei exactamente o que vou fazer nos próximos dois anos, a construir mais um degrau para construir uma carreira. A janela é ampliada para uma porta, as poucas oportunidades passam para algumas. Porque uma licenciatura não chega e, dependendo da área a especialização é tudo, é a própria profissão. 

 

Passei tanto tempo a tentar procurar bolsas científicas ou laboratórios para trabalho voluntário, o tal trabalho escravo que envergonha a classe, mas obrigatório para os recém licenciados adquirirem currículo, tudo sem resposta ou quando tinha era negativa. A pressão era mais que muita, depois de meses em casa, começa um rol de perguntas, julgamentos e comentários, desde a vizinha de cinco casas à frente, a prima afastada dos avós, até a esteticista, todos querem saber do "e agora, o que vais fazer?". Como se a minha situação não bastasse por si só ainda tinha de ter pachorra para aturar quem me vinha buzinar aos ouvidos. Já me sentia inútil que chegasse por mim mesma, sem ter os outros a incutir-me o mesmo sentimento, uma pessoa em casa dá em doida. Agora é chapada de luva transparente em quem não acreditou no carácter temporário da minha situação. Tento sempre estar um passo mais à frente, se não continuasse a minha formação este ano já tinha delineado um plano B. 

 

Eu posso não conhecer a pessoa em causa, mas a minha avó vai buscar como exemplo toda e qualquer rapariga na faixa dos 20, num raio de 10km com um canudo na mão. É a filha da vizinha que tirou um curso numa universidade privada, sem empregabilidade foi tirar outro, desta vez enfermagem (a coisa também não está melhor), agora faz limpezas umas horas por dia. A prima da filha de outra vizinha tinha média para entrar em medicina, a família não podia pagar um curso tão longo, é licenciada em enfermagem, nunca exerceu, trabalha como caixa no continente. O irmão de uma amiga minha arranjava-lhe emprego, a rapariga não quer emigrar. Uma colega minha de secundário acabou na mesma altura que eu o curso de engenharia biomédica, quer continuar os estudos, mas para ganhar dinheiro extra também trabalha como caixa. 

 

Eu sei que nem todas as pessoas são iguais, mas inquieta-me que gente tão nova ponha em stand-by indefinidamente três ou quatro anos das suas vidas gastos em aprendizagem, que depois não põem em prática. Depois acomodam-se neste empregos sem qualificação requerida e o tempo corre e já vai longe, sendo impossível alcançar aquilo que lutamos para construir. Obviamente que não estou a criticar nenhum emprego, nos dias que corre é uma sorte ter uma fonte de rendimento, todos devemos lutar para ganhar a vida. Mas há falta de coragem para lutar e arriscar, o momento é agora, enquanto somos jovens, ainda com margem de manobra para errar. Também há famílias que querem os jovens sempre no ninho, não querem nem ouvir falar em emigrar, sofrem mais do que os próprios. Eu idealizo o que quero fazer para o resto da vida, que profissional me tornarei e vou dar tudo de mim para lá chegar, só não quero é estagnar, se tiver de ir para o mundo irei, com pesar de cá deixar os meus. Nada é definitivo, Portugal não dá valor a nada do que tem, incluindo os seus cientistas, ser alguém lá fora e voltar é possível e mais comum na ciência do que em qualquer outra área, é mais fácil aceder a bolsas de doutoramento no resto da Europa do que neste cantinho. Mas antes de pensar numa hipótese para já tão remota vou-me concentrar no agora e nesta conquista. 

O preço da cultura

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Eu gosto de ler. Nem sempre assim foi, o primeiro livro que li sem ser para fins escolares foi no nono ano, "Como água para chocolate" de Laura Esquivel, depois fui adquirindo o gosto. Agora nestes últimos anos só tenho comprado um por ano, em média, normalmente destinado a ler nas férias de verão. Isto não é por falta de tempo, é mesmo porque os livros são caros. Os mais baratinhos rondam os 12€, sem ter em consideração os descontos e promoções, chegam muito perto dos 20€ quando acabadinhos de sair. É caro para uma experiência que só sinto uma vez, nunca leio o mesmo livro de novo, as emoções nunca são as mesmas nem tão fortes quanto as originais. Para quê cultivar um gosto de que não posso sustentar o alimento? Sim há a opção dos e-books que são mais baratos que o livro, mas não é a mesma coisa,  nada substitui o papel. Leio blogues, notícias, revistas, tudo online, tamanha a minha necessidade de estar ao mesmo passo do acontecimento, mas livros são um caso à parte. Ao sentir as páginas a deslizar nos meus dedos estou completamente alheia à tecnologia, que nos dias de hoje é exactamente um dos muitos escapes que preciso. É tocar no único pedaço físico de uma história imaterial, é onde começa outro mundo. Um mundo só meu porque o construo à minha maneira, idealizo cenários, acções, dou cara, corpo e expressões corporais das personagens das histórias que leio. É uma luta entre a vontade de ler na diagonal desde o início da página, até ao final da seguinte, e a de saborear cada palavra e gravá-la na memória. Uma boa opção para ter acesso a livros grátis seriam as bibliotecas, mas infelizmente, na terrinha onde a minha casinha assenta as bibliotecas são poucas, e com pouca oferta (pelo menos deste século). A educação não passa só pela oferta das escolas, as bibliotecas educam a comunidade, sem olhar a quem ou quê. O que é preciso é haver uma maior predisposição a maximizar e aproveitar estes espaços. Depois dizem que os jovens são viciados na internet, também é uma janela para outro mundo, que serve a necessidade e lazer, sempre em constante mudança e, tendo tudo isso em conta, menos dispendiosa.

 

Dia de Portugal

 

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Hoje é dia de Portugal, de Camões e das comunidades, em que apesar de todos os defeitos que tenham todos os portugueses e o nosso país, somos orgulhosos da nossa pátria, do nosso cantinho à beira mar plantado. Só nós podemos dizer mal de nós e aí de quem venha de fora, com a mania que é carapau de corrida, dizer mal.

 

Marcelo prometeu ser o "presidente de todos os portugueses" e anda a tentar cumprir, a chegar mais longe, até à maior comunidade portuguesa emigrada, em Paris. Pela primeira vez a cidade recebe tão grande destaque neste dia. Porque portugueses não são só os que cá estão, são os espalhados pelo mundo que mantêm a alma portuguesa independentemente de onde estiverem. Foi mais dedicado às pessoas do que á pompa de um dia nacional. As  condecorações tradicionalmente de ex-políticos, que exerceram um cargo qualquer público há "trocentos" anos atrás e fizeram algo de bom ou importante que ninguém sabe ao certo o que foi, foram atribuídas a pessoas comuns e pouco conhecidas, pessoas do povo, a senhora que abrigou e ajudou alguns sobreviventes doa atentados, por exemplo. Estas são as pessoas que realmente merecem algum destaque por boas acções, por serviço público, sem isso lhes ser exigido. É por estas que vale a pena haver um dia do nosso país, dedicado aos nossos.

 

Por outro lado também há quem esteja um bocado a leste das politiquices porque hoje começa o Euro. E se comemorações em França já é um sinal de apreço, então a competição futebolística, com a equipa portuguesa já em terras "françiú" é a cereja no topo do macarron.

 

Para os portugueses cá de casa isso fica tudo para segundo plano, hoje celebram a mim.

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