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Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

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Óscares 2017: Red carpet - o melhor

E chegado ao topo, não quer dizer que isto sejam só belezuras e todos os ooks irrepreensíveis, nada disso, alguns têm todo o mérito de pertencerem à listam outros apenas se safaram melhor que os outros das restantes categorias. Cheira-me que isto é pela falta de grandes estrelas e divas do red carpet, por onde andam Cate Blanchet, Naomi Watts, Kate Winslet, Julianne Moore, Olivia Wilde, Jennifer Lawrence, Sofia Vergara, ... ahm, ahm. Ah pois é falta aqui muita gente capaz de sambar na cara destas todas, por isso mesmo este ano esta categoria está muito mas muito fraquinha.

 

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Chrissy Teigen em Zuhair Murad Couture. A modelo é sempre um exemplo a seguir com os olhos bem coladinhos, nunca me dececiona. Adoro tudo, assim que pus a vista em cima deste look, sabia que dificilmente viria outro que o destronasse, este é mesmo talvez o melhor da noite.

 

Óscares 2017: Red carpet - o assim assim

Aqui é o limbo dos looks da gala, tem qualquer coisa de mau no bom ou de bom no mau que os afasta de um dos extremos. Outros, poucos, são simplesmente demasiado banais ou previsíveis.

 

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Halle Berri em Atelier Versace Couture. Este vestido é mesmo a cara da marca, já há uns tempos que a Versace não surpreende com designs que fujam deste emaranhado de tecido à volta da cintura em direções aleatórias. Não é nada de novo, a Halle também já usou modelos mais favorecedores, gosto da adesão ao movimento da liberdade aos cabelos Afro (que se sentou atrás dela é que não deve ter gostado tanto).

 

 

Óscares 2017: Red carpet - o pior

Eu gosto sempre de começar pelo pior em tudo, primeiro para que passe rápido e depois porque fico com o gostinho do melhor para o fim. Apesar de nestes últimos anos isto não ter sido um manjar para as vistas. Nesta secção também não há grandes esbardalhanços, anda tudo muito morno e requentado.

 

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Leslie Mann em Zac Posen. Adoro esta atriz, mas na indumentária ela é como o vento, às vezes acerta outras dá-lhe a loucura de sair de casa nestes preparos. Alguém que faça o favor de a avisar que as audições para o filme da Bela e o monstro já acabaram há muito tempo, o filme já foi feito. A Alicia Vikander tentou esta proeza o ano passado e também não conseguiu nada. Pelo menos este amarelo sempre é mais bonitinho que o outro.

 

A noite mais esperada do ano

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Eu sou muito fã de cinema, e como qualquer entusiasta que se prese eu adoro os Óscares, não, mais do que adorar eu sou fanática. A hora da subida do pano está quase aí e eu estou em pulgas. Não é só a mais prestigiada gala dos maiores galardões cinematográficos, é todo um evento. Começa logo pelo desfile de estrelas na red carpet personificando o glamour, o discurso de abertura é sempre divertido, atual e cheio de criticas à sociedade e até à própria academia (num pouquinho de roast), há sempre referências e momentos de paródia aos filmes nomeados e bons momentos musicais. E depois temos o anúncio dos vencedores, temos sempre a esperança de acertar nos vencedores ou ver reconhecido o talento dos artistas que veneramos. Mais recentemente os Óscares tornaram-se o palco para inflamados discursos de causas e valores sociais, este ano penso que tome um rumo mais político. 

 

Para mim, o mês de fevereiro foi muito trabalhoso, aliás, ainda está a ser, entre resmas de apontamentos para estudar para o teste da próxima quarta-feira, e infelizmente não consegui ver nem metade dos filmes nomeados, o que me está a dar uma urticária que ninguém sabe. Vi "Arrival", nomeado para melhor filme e "Animais noturnos", que não estava nomeado na categoria principal, ainda estou à espera de tempo para fazer as reviews, porque já se sabe que depois da gala muita gente anda atrás do que vale ou não a pena ver. De resto estou por dentro das histórias, dos atores e das nomeações de cada um, mas não posso fazer os habituais palpites ou julgar o mérito dos vencedores.

 

O que de certeza que não vai falhar sou eu coladinha à televisão do início ao fim a cometar a red carpet, os melhores e piores momentos pela noite dentro, mesmo que isso me custe uns olhos de panda na manhã seguinte.

O fim da Cristina

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Não é segredo nenhum que não sou grande fã da revista da Cristina. Eis que o projeto chega ao fim este mês, dois anos depois do seu lançamento, envolto no que os jornais e revistas chamam de "polémica". Na verdade a palavra certa é mistério, as razões do fecho não são conhecidas. A editora da revista destaca os bons números de vendas, e o contentamento com a parceria, então porquê o fecho? A imprensa cor-de-rosa fala-se de salários em atraso, despedimentos e guerras com a editora. Parece-me que os motivos nunca irão ser revelados, aconteceu o que tinha de acontecer, ponto. Para os envolvidos na publicação e para muito do público acredito que tenha sido muito satisfatório.

A apresentadora joga a bola para a frente sem lamúrias "E se isto acabar? O que vier será melhor". Sigam o exemplo de quem sabe. Enquanto que por cá se especula a Cristina curte, num timing perfeito, umas férias luxuosíssimas na Tailândia, desembolsar quase setecentos euros por dia não é para todos (queria eu ter amigas assim para me levar para destinos destes).

Entretanto já foi revelada a capa da última edição. O rei do Carnaval português, Alberto João Jardim é a última figura de destaque numa capa bem alusiva ao tema, com muita classe e imponência. Não seria das minhas primeiras apostas. Esperava o fechar de um ciclo uma introspeção, um rewind do que foram estes dois anos, com a Cristina apresentadora e a equipa da Cristina revista (há que especificar).

 

A mensagem de Portugal para Trump

 

 

O novo presidente dos EUA tem objectivos muito claros para o seu país, as suas decisões serão colocarão a nação em primeiro lugar "America first". Há pouco tempo um programa humorístico holandês fez um vídeo de apresentação do país a Donald Trump, nas palavras características do próprio, a reivindicar um segundo lugar. Ora o resto da Europa não ficou muito feliz em ser passado para trás e agora mais nações europeias entraram num Hunger Games pela segunda posição. O 5 para a meia noite juntou-se ao movimento "Comedy against Trumpism" e defendeu o direito de Portugal ao segundo lugar, o resultado está, como não podia deixar de ser, hilariante.