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Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

Saidinha da casca

O blog pessoal de uma aprendiz da vida. Espaço de partilha de devaneios, teorias sensacionalistas, gostos, ideias, curiosidades e opiniões pertinentes sobre tudo, nada e mais um pouco.

Óla e adeus

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Esta é uma mensagem a todas as almas perdidas que vêm parar a este blog: este recanto está estagnado desde o ano passado mas não morreu e espero que em meados de Setembro volte com maior vigor que nunca. Falta o tempo, mas não as ideias ou o gosto pela escrita. O tanto que me apetece escrever e desabafar sobre algumas coisas que de certo modo fazem com que algumas pessoas que estão aí desse lado não se sintam solitariamente tão neuróticas, obsessivas ou paranóicas quanto eu na altura da defesa da tese, apenas me consome a alma e os nervos pensar que deveria estar a produzir o meu manuscrito em vez deste blog. Até lá aguenta coração.

Por estas bandas...

não se passa nada. O pessoal posta pouco, quando o faz e para dizer que está vivo, de férias ou ainda em SPF (stress pós férias). Eu só começarei a gozar de uns dias de praia no final desta semana. Estou por cá mas não tenho tido grande coisa a dizer (este é na realidade um post sobre o nada). No domingo, enquanto tomava banho, caiu-me a embalagem do gel de banho em cheio no pé, no dia seguinte tinha, e ainda tenho, uma nódoa negra que se estende entre dois dedos, mas não acho que alguém tenha interesse em saber disto ou ver o meu pé violentado. Não há grandes assuntos que movam as redes sociais, nem polémicas, nem novidades bombásticas, não há nada. Quer dizer os Jogos Olímpicos estão na ordem do dia mas não dão grande motivo aos portugueses para conversas.

 

Tenho um blogue há menos de um ano e nunca pensei sentir tanto a falta do movimento na blogosfera como agora. O que começou meio ás apalpadelas tornou-se um vicio maior e melhor do que qualquer rede social. Quando não escrevo leio e muito do que por aqui aparece. De uma forma ou de outra encontro-me no momento desprovida de material.

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RIP disco rígido

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Tem sido uma semana difícil, o meu portátil avariou, ao ligar aparecia uma mensagem de erro e não iniciava. Foi para reparar, o diagnóstico foi um disco rígido em fase terminal, um transplante vem a caminho, ainda sem data prevista. Tinha uma cópia do mais importante, coisas da universidade e a maioria das minhas fotos, mas o resto ficou por salvar, acabando por me deixar em agonia, não tenho muita esperança de conseguir recuperar o que lá ficou. Eu não aprendo mesmo com os erros informáticos, já tinha passado pelo mesmo stress com o tablet. Enquanto isso sobrevivo com ele, mas não é a mesma coisa, satisfaz as minhas necessidades mais básicas de internet, mas não a de blogar. Não é tão prático para mim fazer um post aqui, por isso tenho andado afastada. Não sei quando voltarei a todo o gás.

O (in)adiável processo da escrita

Para mim escrever é o equivalente a tomar banho, estou sempre a adiar. No início nunca sei o que escrever.

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Já escrevo a longo prazo, e quando chegar ao Verão sou capaz de já estar a sonhar com as decorações de Natal. Começa a escrita do post, a ser publicado na qualquer que seja a devida época, e chegada a hora já não sou a mesma pessoa, já mudei, já não penso assim, acho que o que escrevi é uma parvoíce, porque raios, ainda a semana passada era mais idiota do que sou hoje.

 

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Como consequência há um número igual de posts em progresso ou deixados ao abandono, nos rascunhos, igual aos publicados. Mas quando a coisa flui no sentido certo não quero parar.

 

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Depois pergunto-me: porque é que não vim tomar banho mais cedo?

 

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